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Como tá o custo-benefício do seu relacionamento?

As relações tem custos e benefícios. Preparar a refeição para outra pessoa pode ser um custo, mas comer com ela pode ser um benefício.

É muito comum que no início dos relacionamentos as pessoas ofereçam muitos benefícios e sejam mais tolerantes com os custos. Mas, com o passar de tempo, costumam diminuir os benefícios que dão enquanto cobram mais (sem perceber).

Resultado: o custo-benefício da relação diminui. Isso abre espaço para muitos problemas, como brigas, insatisfação, desinteresse, mágoa, raiva, decepção, frustração e por aí vai.

Pode parecer estranho pensar nas relações em termos de custo-benefício. E a maioria das pessoas não pensa mesmo. O mais comum é pensar em termos românticos, como amor.

Quase ninguém vai dizer “pelos meus cálculos a frequência de benefícios da nossa relação diminuiu no último trimestre, isso aponta para alta probabilidade de uma crise no nosso empreendimento conjunto”.

Geralmente se pensa e se fala coisas como:

  • “ela não é mais a mesma”,
  • “ele ficou insuportável”,
  • “ela não me dá mais atenção”,
  • “ele nem se importa mais comigo”,
  • “no começo era diferente”,
  • “agora ele nem traz mais coxinha pra mim quando volta da rua”.

Mesmo que a gente não esteja consciente disso, dor e prazer – custo e benefício – afetam nossa vida o tempo todo. E com as relações amorosas não é diferente.

Em vez de pensar que “o amor sustenta tudo”, é bem mais realista pensar em “o que sustenta o amor?

About the Author

Tiago Azevedo
Tiago Azevedo

Mestre e graduado em Psicologia. Vi na internet o melhor meio possível para conversar sobre a mente e o comportamento humano. Acredito que o conhecimento científico pode (e deve) ser compartilhado, e não ficar limitado a laboratórios de pesquisa e consultórios de psicoterapia. Há anos trabalho no "Universo da Psicologia", um projeto de divulgação da Psicologia em várias plataformas (blogs, Youtube, podcast, redes sociais etc) que soma mais de 200.000 seguidores.

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